
Agora a tecnologia já permite implementar a verdadeira democracia .

Tecnologia já permite total liberdade de escolha sem representantes


A informação chega a todo o lado !!!!!!
Posted by Democracia para todos on Monday, 22 April 2019
Estou desejando que esse dia chegue, que todos nós possamos fazer parte da tomada de decisões. Não seria maravilhoso!"SHP" Sistema de Habilitação e Pontuação, sabes o que é?Quem não conhece a forma de funcionamento de uma democracia participativa-pura não sabe e desconhece que existem diversos métodos de votação e eleição para a tomada de decisões de participação popular, e que em alguns casos, as leis e decisões são sujeitas a mais de um método de decisão que se complementam entre si. Votar "sim e não" sim ou sopas é de pratica rara numa democracia directa, sendo que a maioria das vezes que os cidadão são chamados a votar "sim e não", são ainda chamado a participarem num dos métodos de decisão ou eleição complementar.O voto sim e não, é um voto que não tem carácter científico e sujeita-se a uma carga emocional forte, por tal é pouco usual como único meio de decisão na tomada de decisões num modelo de governação realmente democrático.Por exemplo;- se tivéssemos de votar a cor da bandeira nacional, estaríamos aqui perante uma questão de gosto, neste caso o método de decisão seria o voto " sim e não" numa cor. Continuando;- numa democracia participativa a votação de uma decisão sobre o ordenado mínimo nunca se faria pelo método de escolha baseado no – sim e não – como alguns tentam demonstrar para desacreditar a sua exequibilidade, e ainda que o fosse, essa decisão teria de ser complementada por outro método de carácter cientifico. Argumentar que o povo aprovaria um ordenado mínimo incomportável para as empresas e para a economia é desde logo uma falsa retórica, subverte a razão, como se questões de ordenado ou vencimento mínimo tivessem de ser referendadas, existem países onde não existe ordenado mínimo e os cidadãos ganham mais que a maioria dos portugueses. Além que julgar que seria referendado e aprovado pelos cidadão um ordenado mínimo incomportável para a economia nacional é tratar os portugueses por néscios, ora estes, se os há, têm estado no poder desde há longas décadas e o tal argumento está ao serviço deles.Numa verdadeira democracia, uma boa parte das decisões, senão a maioria, seriam votadas pelo método SHP "Sistema de Habilitação e Pontuação". Este método é de carácter científico e as decisões saídas da sua votação são pertença da tomada geral da população. Suponhamos duas medidas levadas a votação pelo método SHP;Os cidadão são chamados a decidirem se querem mais energia eólica ou mais hidroeléctrica;- como eleitores/decisores, estes são portadores de uma senha e contra-senha "código" intransmissível que lhes dá acesso a uma web página oficial de consulta, estudo e votação de uma determinada medida.- todavia não irão votar numa ou noutra medida "SIM- NÃO", encontrarão antes pela frente às duas medidas em votação um conjunto de convenientes e inconvenientes, em igual número, estes parâmetros irão ser votados de 1 a 10 conforme a importância que cada um de nós dá a cada ponto (convenientes e inconvenientes)..- então, o eleitor ao entrar na página de votação, não só pode apenas ler e reflectir sobre cada conveniente e inconveniente, como adiar a votação para outro dia até ao prazo máximo de 30 dias após a abertura e comunicação de início de votação. Pode ainda entrar em salas de discussão e explanar a sua visão, argumentar e discutir em defesa daquilo que pensa de forma a participar activamente para dar a conhecer a sua visão e assimilar a opinião de outros cidadãos antes de proceder à sua votação.- iniciada a escolha, o eleitor vai pontuar de 1 a 10 cada conveniente e inconveniente, de forma que o somatório e diferencial da votação vai ditar qual a medida que esse eleitor escolheu. Assim, a soma e diferencial do somatório de todas as votações vão ditar qual a proposta foi aprovada/vencedora.O eleitor, de imediato obterá o resultado da sua pontuação, neste caso, de carácter científico e por si decidida, escolheu uma das duas medidas apresentadas.No final, depois de decorrido o prazo de votação e durante a mesma, o eleitor pode continuar a entrar na página e acompanhar a evolução online da votação, todavia não pode alterar o seu voto. Pode ainda, mediante opção, permitir que qualquer outros cidadãos vejam a votação-pontuação por si efectuada. PODE AINDA IMPRIMIR O SEU VOTO de forma a qualquer momento confrontar dúvidas, se existirem.Simples, barato, eficaz e verdadeiramente democrático. Se queres justiça não a delegues em representantes, decide tu mesmo. O Estado, na sua organização actual, é uma entidade criminosa e uma usurpação da vontade e da soberania popular.Pensar e agir;Há que pôr o povo a decidir, a governar, e os politicamente correctos vão descobrir que em Portugal não há espaço para corruptos e sabugos de toda a natureza. Vamos suspender qualquer compromisso para com a divida publica. Provaremos que é ilegítima, vamos sindicar todos os organismos públicos, a actuação dos governos, os deputados, as fundações e seus embriões… provaremos que quase toda essa gente da política tem fortunas roubadas ao povo.E, se a divida é ilegítima, também a fortuna deles o é, então hão-de devolver o que roubaram, serão espoliados de bens. Acabam assim castigados os corruptos do politicamente correcto. Os CORRUPTOS de estado não amam Portugal, nem o Brasil, nem povo nenhum, o seu amor é para com o marxismo e a sua fiel companheira a corrupção e a opressão que praticam sobre o cidadão comum. O que é preciso é democracia, criarmos condições para termos filhos, repovoar o interior e defendermos a nossa identidade cultural e genética.Há que uma revolução por fazer.Em breve vamos criar uma Associação Política para a Divulgação e Implantação de uma Democracia Directa, faremos depois um programa político. Em plena campanha eleitoral apelaremos à abstenção e no dia das Legislativas, se a abstenção superar os 50%, marcharemos sobre a escumalha traidora de toda a Nação. Após seguiremos o programa político até a implantação plena de uma democracia verdadeira.COMO!A legitimidade de um sistema político reside na vontade do seu povo e não na lei que a subverte. Portanto, qualquer regime "democrático" que se legitime pelos votos expressos, o poder político, perde a legitimidade "moral", política e jurídica quando a abstenção supera os 50%.LEGITIMIDADE & LEGALIDADE, não existe legalidade sem legitimidade. Assim, para que os actos "roubos" da administração sejam legais é necessário que o regime se encontre legitimado a legislar e a executar as leis. Lê com atenção o que a seguir se expõe.A Legitimidade é o facto gerador da legalidade. Só alguém muito inocente pode acreditar na Legitimidade dos actores dos três poderes da República Portuguesa "poder legislativo, executivo, e judicial" para proteger o povo. É evidente que ninguém confia em partidos políticos "legisladores e executores" nem em julgadores "tribunais".Assim, basta teres dois dedos de testa e pensares por ti mesmo para poderes concluir que a legitimidade de um sistema político reside na vontade popular "povo", e não na lei que a subverte. Portanto, qualquer regime "democrático" que se legitime pelos votos expressos, o poder político perde a legitimidade "moral", política e jurídica quando a abstenção superar os 50%. Assim, com a abstenção a superar os 50% nas legislativas, visto que é nestas eleições que legítimas o poder legislativo-assembleia-da-república e executivo-governo, qualquer acção emanada do ESTADO carece de legitimidade e consequentemente de legalidade, encontrando-se neste momento reunidas as condições para;- em 1910 com o derrube da monarquia constitucional a realeza foi espoliada de bens e da nacionalidade portuguesa sob o pretexto que a monarquia era uma usurpação do poder, da vontade e da soberania popular. Se naquele tempo o povo se encontrava oprimido, roubado e sob o jugo de uma forma de usurpação do poder e soberania popular, hoje sucede exactamente o mesmo pelo que urge agir de idêntica forma. Aliás, em matéria de soberania nacional estamos hoje com menores poderes de decisão sob o destino de todos nós "nação" do que naquele tempo, para o confirmar basta vermos como um conjunto de eurocratas que não foram eleitos ou submetidos a sufrágio impõem regras e disposições à pátria portuguesa;- recorrer à violência se necessário contra qualquer forma de usurpação da democracia não é crime, é o direito à conquista da liberdade e à libertação do jugo a que a "democracia" representativa nos impõe. É legitimo o recurso à força contra todos aqueles que te oprimem e limitam a liberdade de participares na tomada de decisões que a todos dizem respeito. Não voto, é urgente derrubar este regime, implantar uma democracia verdadeira, espoliar de bens todos aqueles que sob a capa do poder regimental "democracia parlamentar-representativa" enriqueceram e enriquecem indevidamente.Abstenção pode muito bem ser r-evolução se tu quiseres. Não voto até que todos tenhamos o direito a votar na tomada de decisões. E tu, se não confias em partidos políticos e nos seus actores porque votas neles, és burro ou fazes-te!s@m
Publicado por Sérgio Medeiros em Segunda-feira, 2 de setembro de 2019